Edgar Allan Poe tinha sugado parte da minha energia. Na minha consciência inocente, imagino que algo seria tirado de mim ao ler seus contos. Mas o impacto foi o sofrimento que ficou. Parte de uma bondade em mim foi roubada. Não consegui, naquele curto prazo, recuperá-la.
Tinha o dono do gato preto invadido minha boa alma?