sexta-feira, maio 25, 2012

Todo dia tem comemoração

Comemorei (literalmente: comi e bebi) quatro anos de casado com Marlize Carpes nesta quinta-feira, dia 24 de maio.

Minha vontade era proporcionar um mega jantar, viagem e esbanjar. Mas neste período de vida aprendi que o amor entre nós se mantém pela nossa persistência de queremos estar sempre apaixonados.

Diante da nossa simples, mas significativa, comemoração, entendi mais uma vez que todos os dias devem ser especiais.

Marlize, te amo.

quinta-feira, maio 24, 2012

É preciso agradecer


Sempre corri atrás da “máquina”. Todas as minhas conquistas foram por meio do trabalho e da luta.
Foram mais de dois anos e meio como jornalista da rádio Cultura/Jovem Pan.

Neste período aprendi fazendo, aprimorei conhecimento e aliei a teoria à prática. Foi um desafio andar com as próprias pernas. Mas tive ajuda de muita gente, de pessoas que sempre escutei e tinha (tenho) como ídolos do rádio. A rádio Cultura faz parte da minha história. Na minha infância acordava sintonizado nos 1250 AM. Foi assim que me apaixonei pela comunicação. Em outubro de 2009 me tornei integrante da história do rádio joinvilense. Tive oportunidades que jamais pensei em experimentar tão cedo, na minha recente carreira, como entrar em rede estadual, com a Rede de Notícias Acaert, e nacional pela rede Jovem Pan Sat. Mas agora parto para outra etapa, de aprendizados, de crescimento, de buscar mais.

Neste momento, não há como negar que foi na Cultura que aprendi (ainda aprendo) a falar ao microfone. Não é um simples falar. Aprendi que ser repórter de rádio é muito mais que relatar a informação, é preciso conquistar o coração dos ouvintes. Neste período evolui muito, tive o prazer de estar diante de grandes mestres como Cacá Martan, Aymoré do Rosário, Giovanna Locatelli, Monsenhor Bertino, Ju Pamplona, José Mira e equipe de esporte, Ricardo Marchiori, Mario Celso, Wilson França, Arivan Prochnow, Ivo Cordeiro, Samuca, e, finalmente Osny Martins. Osny é mestre na improvisação, no carisma, na opinião, no conhecimento. Com ele, me tornei mais eu, me valorizei e aprimorei meu ser jornalístico. Agradeço a todos comunicadores com quem convivi, mas que hoje estão em outros caminhos.

Aos da minha geração e aos que aprendemos juntos, também agradeço imensamente, fomos cúmplices: Rogemar Santos, turma do Portal Joinville, Gabriel Fronzi, Windson Prado, Rudi e Willy, Dudu Martins, Alex Schneider, Cleiton Rocha, Chrystian Ilg.

A rádio só é o que é por colaboração dos colegas de bastidores. Começo lembrando de Lizandra Carpes (recepção e aspirante jornalista), Felipe Abel (amigo e produtor power), Sandra (cafezinho e limpeza) Schirlei Eccel (projeto e bruxxxquense), Milena (Opec), Gabriela e Luis (comercial), Dirceu (computerman), Nilton Santos (Mcgaiver), Eucaris Ferrari (mullher do dinheiro), Jacques Trindade (coordenador), Fernanda Petry (gerente) e Ana Paula Melo (diretora). Agradeço aos parceiros e patrocinadores do Breakfast que confiaram em mim nos momento que fiquei a frente do programa.
Preciso dedicar algumas linhas para agradecer a minha família (mãe, pai, irmãos, tios, primos, sogro, sogra, cunhados) que sempre acreditou em mim, sempre me corrigindo, elogiando e dando dicas de como ser melhor. A minha esposa, Marlize Carpes, que está do meu lado. Em momentos difíceis e fáceis, tristes e alegres, ela olhou em meus olhos e me disse: “Eu estou com você”. Amo-te.

Na Cultura eu fui repórter, editor, redator, produtor, apresentador e coringa. Tive uma oportunidade de aprender de tudo um pouco, bagagem que poucos têm oportunidade de ter com pouco tempo de profissão. Na rádio sempre tive liberdade editorial, possibilidade de exercer, testar e colocar em prática o jornalismo (principalmente de rádio), respeitando os pilares da profissão: ética, imparcialidade, instantaneidade...

Nestes dias, tenho me emocionado com as mensagens e ligações de colegas, ouvintes, internautas que me indagaram sobre minha saída. Notei, com isso, o quanto somos queridos por quem espera todos os dias por nossa voz e a notícia que redigimos e levamos ao ar. Agradeço pelo carinho de todos.

Sigo, agora, em outra etapa para aprender mais, conhecer pessoas e lutar para exercer mais e melhor o jornalismo que aprendi a fazer.

Até mais.

Jeferson Corrêa
24 de maio de 2012 (Hoje comemoro quatro anos de casado)

sábado, maio 05, 2012

Mais um passo...

Enfim, formado em jornalismo, minha segunda faculdade. Ontem (dia 4), na minha colação de grau, revi muita gente bacana que convivi durante quatro anos nas salas de aula, na biblioteca, corredores, lanchonete.


Depois de formado em filosofia, entendi que deveria buscar algo a mais, algo que amasse fazer: comunicação de massa. Entrei com uma bagagem acadêmica e entendi o sentido da frase "Só sei que nada sei", de Platão. Foram sete anos, entre o início do curso, no Ibes/Sociesc em Blumenau, até o término do Bom Jesus Ielusc. Pensei em parar várias vezes; por cansaço, pelo salário ruim, pela desvalorização do diploma, por falta de grana.

Mas agradeço por quem me motivou e me convenceu que todo esse esforço iria valer a pela, e está valendo. Minha amante, companheira, esposa, amiga... Marlize Carpes, pela vida, pelo silêncio e pelas palavras "o amanhã a Deus pertence". Agradeço a minha mãe, Maria Terezinha Tomelin, por confiar e acreditar que tudo vale a pena; a meu pai, Luiz Valentim Corrêa, pela eterna disposição, aos meus irmãos Simone, Sirlene, Luizinho e Silvane, e também ao Edson. Agradeço a família que agreguei, dona Eliete Carpes e seu Euclides, Lizandra e Wagner e família: vocês me fizeram perceber o quanto de bom tem em mim e o quanto devo me valorizar.


A caminhada até aqui foi cheia de buracos, pedras, flores, paisagem belas e vida. A outra parte da estrada vou construir pensando na minha felicidade. Se eu constatar que outra área, profissão, cidade, estilo de vida será melhor pra mim, mudarei sem problemas, mas vou cultivar para que os momentos de amor sejam preservados.